A todos, um feliz 2010.
Que seja um ano de mais realizações.
Que seja um ano mais cheio de alegrias que tristezas.
Que os desafios sejam superados.
Que vivamos em paz e mais felizes.
Sucesso a todos.
@castelodf
Gestão empresarial, Logística, SCM e outras coisas do Prof. Gabriel A. L. A. Castelo Branco
A todos, um feliz 2010.
Que seja um ano de mais realizações.
Que seja um ano mais cheio de alegrias que tristezas.
Que os desafios sejam superados.
Que vivamos em paz e mais felizes.
Sucesso a todos.
@castelodf
Não há dúvidas que o marketing está mudando.
Evidentemente o acesso a públicos passa por meios de comunicação onde se expressam mensagens que tentam motivar clientes a se transformarem em consumidores.
O meio tenta atrair consumidores, promovendo vantagens e benefícios sobre o consumo.
Até aí tudo bem, estamos no mundo da publicidade, mas até que ponto o meio está adequado?
Verbas de mídia ficam cada vez menores e a necessidades de resultados mensuráveis cresce.
Nesse cenário a quem não aposte em mídias de massa, preferindo canais de comunicação cada vez mais especializados e dirigidos.
Comunicar com custos moderados e com alto impacto pode ser a saída.
Para tanto precisamos saber que mídias, meios de comunicação, estão mais acessíveis ao nosso público, quais delas chegarão a eles em momento oportuno e de forma mais agradável.
Penso, penso e penso e só me chega a mente meios de comunicação que incluem, minimamente, a internet.
O que acham?
@castelodf
A localização da uma empresa, ou seja, onde ela está localizada fisicamente deve ser parte integrante da preocupação da cadeia de distribuição, analisada pelo composto mercadológico dentro do composto place, traduzido como praça ou distribuição.
Trata-se de assunto discutido e debatido há bastante tempo a questão da localização da empresa, ou seja, o seu "ponto".
A dúvida, contudo, trata da questão da adaptação do mix de marketing ao contexto virtual. O que deve nortear "o ponto" da empresa no mundo virtual.
Mais do que pensar em ferramentas de procura, que hoje poderiam ser simplificadas no Google, a definição do ponto no mundo virtual deve retratar a facilidade de acesso do internauta ao endereço da empresa. Nesse universo não é necessário saber o nome de ruas e avenidas, mas do nome e terminação do endereço.
Mas fundamentalmente a discussão deve retratar aspectos sobre em que sites de relacionamento a empresa deve aparecer, assim como a forma como deve aparecer em cada um deles.
As empresas podem surgir no mundo virtual em qualquer site de relacionamento, como Orkut ou Face Book, mas será que deve retratar a todos da mesma forma?
Como deve ser a participação da empresa nessas mídias? Uniforme ou segmentada?
Não tenho convicção sobre as respostas, mas certamente entendo que essas empresas ao participarem dessas redes sociais tendem a mudar fortemente seu posicionamento de marca. Mas isso é outro pensamento, digo, papo, digo, escrito...
@castelodf
Pessoal, estou com uma pesquisa em andamento no endereço:
http://www.encuestafacil.com/RespWeb/Qn.aspx?EID=554963
Se quiserem copiem o endereço e colem no navegador.
O questionário é pequeno (menos de 15 perguntas objetivas) e objetivo. Colaborem, preencham e divulgem.
@castelodf
Estou falando do lançamento dos novos serviços do banco Santander e do Real, chamado de "novo Santander Master".
O banco espanhol assume, inclusive na mídia a situação de controlador do banco brasileiro.
O novo produto foi lançado em uma convenção na quinta-feira passada em um evento que reuniu dois mil funcionários.
A campanha de comunicação integrada foi para o lançamento do produto foi orçada em R$ 20 milhões retirados dos R$ 150 milhões previstos de verba do banco Santander para este ano.
As ações envolveram anúncios em jornais, revistas, TV e web, merchandising no ponto-de-venda, Marketing Direto e comunicação interna.
@castelodf
Outra visão de Philip Kotler sobre o marketing "Create, Communicate, and deliver the value to a target market at a profit" – Criar, Comunicar e entregar Valor ao Mercado-Alvo com Lucro.
Trata-se de uma nova visão, ao menos diferente do mix tradicional de 4p's. ao elementos centrais são os mesmos, mas a reflexão pode conduzir a novas percepções.
Em inglês.
http://www.youtube.com/watch?v=0BZgecfVPqg
@castelodf
A partir desse mês a revista Pequenas Empresas Grandes Negócios publica uma série de reportagens sobre um programa que já acontece nos últimos anos, o Extreme Make Over.
Trata-se de um conjunto de três empresas, previamente selecionadas que passarão por transformações gerenciais.
Curioso, divertido, creio que podemos dizer que essa campanha se insere de forma bem adequada ao espírito Big Brother, mas sou forçado a fazer algumas considerações.
São abordados apenas alguns critérios como informatização e registros financeiros.
O risco que as matérias impõem pode restringir a percepção de que a gestão se restringe aqueles pontos abordados.
Outro risco maior, contudo, que identifico é a confusão que se faz entre técnica e ferramenta. O programa frequentemente confunde os pontos.
Há uma tendência de uso de ferramentas sem ao certo identificar o que são e para que servem.
@castelodf
As redes sociais novamente serã alvo de minhas considerações
Um texto publicado do endereço http://buzz.globo.com/jacarebanguela/2009/08/20/a-involucao-da-escrita/ apresenta uma charge sobre o twitter, onde o esforço de escrever simplesmente se extingue.
Inicialmente havia a escrita, depois o blog, em seguida o Twitter e por último o retwitter, evidenciado que o esforço em produzir conteúdo some.
Será que as pessoas se tornarão meras repassadoras?
Bem, se esse risco se concretizar poderemos estar diante de um novo mundo.
Um mundo onde o conhecimento será retransmitido, sem acréscimo, sem crítica.
Imaginaram o impacto disso na opinião pública.
Será que valerá o dito popular de "bebe água limpa quem chega na frente"?
O poder dessas mídias está aumentando.
Precisamos ficar de olho.
@castelodf