Gestão por quem gerencia e para quem gerencia

Este é o Blog do Professor e pesuisador Gabriel A. L. A. Castelo Branco.

Seja bem-vindo ao nosso espaço de discussões de temas relativos à logística, gestão empresarial e marketing digital!

domingo, 29 de janeiro de 2023

Tendências da Tecnologia para a Gestão em 2023

        Com o avanço da tecnologia, a gestão empresarial tem evoluído a passos largos. Novas soluções e ferramentas estão surgindo a cada ano, tornando a gestão mais eficiente, ágil e inovadora. Em 2023, as tendências da tecnologia para a gestão serão ainda mais relevantes, moldando a forma como as empresas trabalham e se relacionam com seus clientes e funcionários.

A tecnologia tem um impacto cada vez maior na gestão e isso ainda vai se aprofundar mais. Organizações de qualquer porte ou finalidade precisam estar atualizadas, observando tendências e inovações que logo deixaram o campo dos diferenciais e se tornarão requisitos. O que hoje pode ser considerada uma estratégia para aumentar sua capacidade competitiva no atingimento de objetivos logo poderá se tornar um requisito mínimo de conduta esperado pelo meio.

Observe algumas das principais tendências tecnológicas que irão impactar o universo da gestão em 2023:

·     Inteligência Artificial e Automação de Processos: A inteligência artificial permite a automação de processos e tarefas repetitivas, liberando tempo e recursos para atividades mais estratégicas ou que resultem em maior retorno.

·    Análise de Dados e Business Intelligence: As empresas podem tomar decisões mais assertivas quando baseadas em fontes de informação com base em dados confiáveis e objetivamente analisados. As ferramentas de análise de dados e business intelligence tornam-se cada vez mais acessíveis e fáceis de usar.

·        Computação em Nuvem e Nuvem: A nuvem permite acesso remoto aos dados e aplicativos da empresa, o que é essencial para o trabalho remoto e a colaboração. Além disso, a computação em nuvem oferece escalabilidade, segurança e flexibilidade.

·        Internet das Coisas (IoT): A IoT está transformando a forma como as empresas coletam e utilizam dados. Sensores conectados a dispositivos e equipamentos podem fornecer informações valiosas sobre o uso e a performance, permitindo a otimização de processos e melhorias na qualidade.

·   Blockchain: A tecnologia blockchain oferece segurança, transparência e imutabilidade em transações digitais. Isso pode ser útil em aplicações financeiras, supply chain e outras áreas.

·   Realidade Virtual e Aumentada: A realidade virtual e aumentada permite a criação de experiências imersivas e interativas para clientes e funcionários. Isso pode ser usado para treinamento, demonstração de produtos e muito mais.

·   Aprendizado de Máquina e Inteligência de Negócios: O aprendizado de máquina e a inteligência de negócios ajudam as empresas a tomar decisões mais informadas, com base em dados e insights valiosos.

·       Ferramentas de Colaboração e Trabalho Remoto: As ferramentas de colaboração e trabalho remoto tornam-se cada vez mais importantes à medida que o trabalho remoto se torna mais comum. Essas ferramentas permitem que equipes trabalhem juntas de forma eficiente, independentemente de onde estejam.

·    Aplicativos Móveis e Tecnologias Móveis: Os aplicativos móveis e as tecnologias móveis permitem que as empresas estejam conectadas aos seus clientes e funcionários a qualquer momento e lugar. Isso aumenta a produtividade e a satisfação do cliente.

·     Cybersegurança: Com a crescente dependência das empresas de tecnologias digitais, a segurança cibernética torna-se cada vez mais importante. As empresas precisam garantir que seus dados e sistemas estejam protegidos contra ameaças cibernéticas.

Em conclusão, essas são apenas algumas das tendências da tecnologia para a gestão em 2023. É importante que as empresas estejam sempre atentas às novidades e implementem as tecnologias que melhor se adequem às suas necessidades e objetivos. Isso garantirá uma gestão eficiente e inovadora, mantendo sua empresa à frente da concorrência.

 

 

 

quinta-feira, 26 de janeiro de 2023

Tecnologia e gestão

A gestão é importante porque é responsável por gerenciar recursos, incluindo pessoas, financeiros e materiais, para alcançar objetivos específicos. Isso é crítico para o sucesso de qualquer empresa, organização sem fins lucrativos ou governo. O estudo da gestão permite que as pessoas aprendam as habilidades e técnicas necessárias para gerenciar eficazmente esses recursos, o que pode levar a melhores resultados e maior sucesso. Além disso, o estudo da gestão também ajuda as pessoas a compreender como as organizações funcionam e como elas podem ser melhoradas. 

A tecnologia desempenha um papel importante na gestão, pois permite que as organizações gerenciem seus recursos de maneira mais eficiente e eficaz. A tecnologia pode ser usada para automatizar tarefas administrativas, melhorar a comunicação interna e externa, aumentar a capacidade de processamento de dados e melhorar a tomada de decisão.

Os sistemas de informação gerenciais (ERP) por exemplo, são ferramentas tecnológicas amplamente utilizadas para integrar e gerenciar diferentes aspectos dos negócios, incluindo finanças, recursos humanos, vendas e produção. Além disso, a inteligência artificial e a análise de dados têm se tornado cada vez mais populares nas organizações, pois permitem que as empresas façam previsões precisas e tomem decisões baseadas em dados.

Além disso, a tecnologia também é usada para melhorar a eficiência e a produtividade, e para aumentar a competitividade das empresas. Por exemplo, as ferramentas de colaboração em nuvem permitem que as equipes trabalhem juntas de forma remota, enquanto a automação de processos pode melhorar a velocidade e precisão de tarefas rotineiras.

Em resumo, a tecnologia desempenha um papel fundamental no estudo da gestão, pois permite que as organizações melhorem sua eficiência, tomem decisões baseadas em dados e aumentem sua competitividade no mercado.




quinta-feira, 9 de abril de 2020

Gestão online: onda ou Tsunâmi?

Gestão online: onda ou Tsunâmi?

por Gabriel Castelo Branco

Um pensamento atribuído aos antigos sábios chineses dizia que ao se desejar “tempos interessantes” para alguém isso significaria prever momentos de tribulação, de agitação, de mudanças e mesmo de  dificuldades, ou seja, de falta de tranquilidade e de paz, já que em momentos de calma e estabilidade, um sentimento de suavidade e calma, serviam para a evolução do pensamento, para se conseguir a felicidade. dessa forma tempos interessantes implicam em tempos difíceis, perigosos, fluídos.

Aparentemente,  estamos vivendo desinteressantes.

Contudo, em uma vez em momentos de atribulação, de desconforto, ou mesmo de risco, podemos experimentar a possibilidade de marcar processo de evolução e crescimento.  A superação de desafios envolve a necessária construção meios de processos que levem  novos padrões  sob diversos aspectos.

Como diria Charles Darwin, não sobrevive o mais forte, mas quem melhor se adapta. O darwinismo, a teoria por ele proposta, era baseada, entre outros fatores, nos princípios da seleção natural, o que explica como ocorre a evolução das espécies.

Aparentemente, precisamos nos adaptar para superar esses momentos interessantes que estamos vivendo.

Dessa forma, proponho alguns questionamentos sobre nossas atividades profissionais, em tempos de Covid-19, não resta dúvidas de que o impacto da proteção à saúde esbarra em aspectos econômicos que também vão impactar essa mesma saúde. Aspectos do cotidiano profissional sobre o “o que fazemos?”; “como fazemos?”; e, “com o que fazemos?”.

Não resta dúvidas de que a tecnologia surgiu como uma grande aliada. Obviamente, não servindo a todos e em qualquer situação, mas seguramente indicando uma alternativa viável para diversos segmentos e atividades que encontraram a possibilidade de rever seus conceitos e suas práticas.

Hoje podemos falar mais abertamente em gestão online, uma grande ferramenta que precisa ser melhor explorada, entendida e desenvolvida, sob diversos aspectos. De uma hora para outra ingressou em nosso cotidiano mexido, bagunçado, desses momentos que vivemos de forma avassaladora em muitos casos.

O grande impulsionador dessas mudanças, desse momento, é a necessidade que pode encontrar apoio na busca de respostas e alternativas nas novas tecnologias. Mais que a internet, base fundamental, os aspectos de interação, comunicação e disponibilidade de mecanismos, até de automação, estão cada vez mais presentes e populares sob múltiplos aspectos de nosso cotidiano.

O deslocamento das pessoas, por hora não recomendado e não desejado, se transformou na questão de maior incômodo nas relações atuais, um ícone do momento, e vem deixando suas marcas. Uma questão que por si só já deveria ser alvo de revisões e reflexões.

Para gestores em particular, suas tarefas cotidianas envolvem aspectos de tomadas de decisão, acompanhamento, coordenação e controles de tarefas diversas também sofreu impactos e a identificação de alternativas só foi possível já que que muitas dessas tarefas puderam ser realizadas de forma remota, por que não dizer online.

A necessária revisão e adaptação de rotinas profissionai , a mudança de paradigma para muitos, requer que uma série fatores seja considerada e que algumas medidas sejam observadas, mas os benefícios já percebidos são grandes.

Já se percebe, há algum tempo, que o deslocamento das pessoas gera impactos diversos, nem sempre positivos sob múltiplos aspectos.

A aglomeração dos centros urbanos gera impactos, que vão das questões sociais, econômicas, chegando até aos aspectos de sustentabilidade. A redução do volume de pessoas trafegando, se deslocando, para atividades rotineiras e que poderiam ser realizadas remotamente, reduziria muitos desses impactos negativos, hoje mais facilmente observados e percebidos por mais pessoas.

Para que isso possa acontecer, contudo, algumas questões surgem e vão além da questão cultural, por só um fator de grande relevância, mas objetivamente esbarram as questões como acesso a dados, meios tecnológicos, sua segurança e garantias de disponibilidade.

Sem falar da interface desses meios com os seus respectivos usuários, que jamais deve ser fator limitador, os meios disponíveis para a condução das rotinas e atividades cotidianas, estão cada vez mais disponíveis e acessíveis.

Cada vez mais coisas são feitas pela Internet, e cada vez mais coisas estão disponíveis na Internet, também. Hoje a Internet está nas coisas. São ferramentas comuns, como editores de texto e planilhas eletrônicas, caminhando lado a lado com ferramentas de videoconferência, audioconferência e troca de dados. Observamos que até sistemas robustos, e proprietários, estão a caminho para integração com esses novos meios e mesmo com novos sistemas.

Assim, é possível estabelecer critérios e processos gerenciais,   que conduzam as atividades e rotinas na de acordo com os novos limites e necessidades, em organizações de qualquer porte.

Ainda é possível observar outros ganhos  nesse novo ambiente, que normalmente não seriam perceptíveis nos chamados momentos de normalidade, quando das relações cotidianas,  entre pessoas  fisicamente próximas. já é possível ouvir e ler relatos que indicam ganhos com essa relação mais distante das pessoas.

Um primeiro relato, que ouvi em uma conferência via internet, dava conta de que a distância tem tornado as reuniões de trabalho cada vez mais objetivas. São encontros virtuais cada vez mais rápidos, objetivos e assertivos, e que de acordo com depoimentos observados, mais positivos.

Como as pessoas não se deslocam, acabam por se tornar mais disponíveis para as atividades, mais rapidamente e em horários também mais flexíveis, o que maximiza a atenção e diversifica a quantidade de ações necessárias a um ou mais aspectos do cotidiano do gestor. Assuntos de natureza mais ampla e diversificada acabam sendo tratados por gestores de forma mais célere e em espaço de tempo cada vez menores.

Por outro lado, esse mesmo distanciamento físico acaba tornando o contato humano mais frio, duro, seco. Uma questão que merece ser considerada e avaliada, frente à necessidade de relacionamento das pessoas.

Entre as questões que agora  estão me chamando atenção estão:  a necessidade se considerar aspectos de gestão do tempo, a necessidade de construir processos gerenciais baseados objetivos,  a criação de novos mecanismos de controle,  o desenvolvimento mecanismos de cobrança  e aspectos relativos à produção pessoal de cada membro da equipe.

De forma mais ampla, geral, ainda caberá outras análises e estudos relativos a aspectos de: análise de risco nesse ambiente; mudança de perfil do consumo e do consumidor; absorção de tecnologias; consolidação de mercados; produtividade e ambiente familiar; entre tantos outros ainda não tão claros.

Contudo, até aqui, é difícil imaginar que o mundo volte a funcionar nas bases anteriores a crise, covid-19, na forma como era antes.  Não resta dúvida de que esses elementos servirão como  critérios de comparação entre empresas e organizações, de diferentes países e arcanjos mundo afora.   Seria esse um dos reflexos da quarta Revolução Industrial? Até que ponto estamos realmente  aptos, adaptados  e conscientes desse momento? Fico imaginando, o que Chaplin faria hoje, que Tempos Modernos são esses?


sábado, 30 de dezembro de 2017

Livro Edição 2017 - Secretaria da Cultura do Governo do Estado de São Paulo / Instituto de Filosofia e Ciências Sociais - Universidade Federal do Rio de Janeiro – IFCS/UFRJ

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A
Secretaria da Cultura do Governo do Estado de São Paulo / Instituto de
Filosofia e Ciências Sociais - Universidade Federal do Rio de Janeiro
– IFCS/UFRJ

Ref.: Envio de Ebook

Prezados(as) Secretário Exmo. Sr. José Luiz de França Penna, Diretores
e Pesquisadores

Saudações,

Envio-lhes os livros "As Quatro Folhas" e "No Credo" Edição 2017 de
minha autoria em anexo. Anseio que possa ser-lhes útil em suas
pesquisas. Sobre o tema escravidão, há também o livro "Os Magnatas do
Tráfico Negreiro" do pesquisador José Gonçalves Salvador publicado
pela USP Universidade de São Paulo - Editora da USP (EDUSP), que
acrescenta informações sobre o mesmo. Grato.

Sobre africanidade-escravidão:
https://ambicanos.blogspot.com.br/2016/03/judeus-eram-os-donos-e-operadores-do.html

Atenciosamente,

Eng. Djalma Stüttgen

/

Os livros podem ser disponibilizados às bibliotecas e compartilhados a
interessados. As edições anteriores podem ser encontradas na Internet.
Envio-lhes a capa do livro caso desejem imprimir em cadernos e
costurado, facilitando sua leitura.

domingo, 4 de maio de 2014

Confira o Tweet de @castelodf: https://twitter.com/castelodf/status/463087869880725504

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Imagem organizacional

É imperante gerenciar a imagem da organização. Isso também faz parte da gestão de marcas.

A imagem, logicamente, é fruto das ações e dos posicionamentos tomados pela gestão.

Boa imagem, então, é fruto da qualidade das opções e das ações deliberadas. Retidão, imparcialidade e neutralidade são elementos que pesam e auxiliam nesse processo.

Nesses momentos de crise institucional que observamos, a ausência desses critérios por parte de seus mandatários, e por que não gestores, coloca em descrédito por completo essas mesmas organizações.

Nós mesmos criamos as condicionantes que nos levam a situações de crise. Nós criamos nossos próprios problemas.

sexta-feira, 4 de abril de 2014

O problema de não fazer planos

A não elaboração de um plano,  o que completa e afirma o processo de planejamento,  pode gerar alguns problemas.

Como se não bastasse a traição da memória,  uma ingrata infratora natural, a não elaboração de um plano escrito pode gerar alguns entraves e problemas gerenciais.

Assuntos são discutidos e definidos mais de uma vez,  perda de eficiência e eficácia administrativas.

Perdemos tempo e outros recursos tendo que refazer o que já foi estabelecido.

Só identifico ganhos para aqueles que se beneficiariam pelo aumento do custo gerencial e pela demora da execução das ações. Impressionante mas tem quem se beneficie, mesmo que pela construção de uma obscura cadeia de valor ou de poder para resolver questões que já foram anteriormente resolvidas.

Anotação: sempre fazer e exigir planos formalizados.