A partir desse mês a revista Pequenas Empresas Grandes Negócios publica uma série de reportagens sobre um programa que já acontece nos últimos anos, o Extreme Make Over.
Trata-se de um conjunto de três empresas, previamente selecionadas que passarão por transformações gerenciais.
Curioso, divertido, creio que podemos dizer que essa campanha se insere de forma bem adequada ao espírito Big Brother, mas sou forçado a fazer algumas considerações.
São abordados apenas alguns critérios como informatização e registros financeiros.
O risco que as matérias impõem pode restringir a percepção de que a gestão se restringe aqueles pontos abordados.
Outro risco maior, contudo, que identifico é a confusão que se faz entre técnica e ferramenta. O programa frequentemente confunde os pontos.
Há uma tendência de uso de ferramentas sem ao certo identificar o que são e para que servem.
@castelodf
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