Sabemos e vemos o poder das mídias sociais. Um caminhão de livros vem sendo editados a velocidades impressionantes, com intuito de aproveitar a explosão de consumo sobre o tema.
Estudantes ficam desesperados para conseguir qualquer informação que seja minimamente confiável para escrever monografias e dissertações. Até teses também entram na mesma linha.
O fato é que ainda não temos claro o poder que as ferramentas baseadas na rede podem nos dar.
O que escrevo agora pode ser muito bem republicado, minhas idéias distorcidas ou minimamente furtadas. Mas e daí? O momento é completamente obscuro e o futuro impreciso. Modismo ou tendência? Novamente, pouco importa.
As pessoas estão se comunicando de forma diferente, estão interagindo de forma diferente e construindo relações de forma mais complexa ao mesmo tempo que mais simplificada.
Não é luxo do Twitter, do Google, dos Blogs, como esse, ou de ferramentas quaisquer, mas da vontade humana e da sua profunda necessidade de conexão, contato e relacionamento.
O grande problema está na confiabilidade da fonte. Mas isso não quer dizer que fontes tradicionais estejam livres e autônomas. Celebridades podem ser referendadas, mas a cada dia surgem novas celebridades nesse mundo digital e as mídias tradicionais ficam cada vez mais velhas e menos confiáveis.
Sejamos francos, em quem podemos confiar por aqui? Enquanto não vejo respostas claras, me atrevo a escrever sobre o que gosto e usar meu especo como quero. Quem sabe alguém lê isso e se interessa?
@castelodf
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