Gestão por quem gerencia e para quem gerencia

Este é o Blog do Professor e pesuisador Gabriel A. L. A. Castelo Branco.

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segunda-feira, 19 de maio de 2008

Inovação e velocidade

Segundo Peter Druker, “no futuro só existirão duas empresas, as rápidas e as mortas”, e essa diferenciação será ampliada pelo poder da inovação dessas mesmas empresas.

Inovação é criatividade, é re-imaginar o tempo todo o que fazer para atender melhor o mercado. O fruto disso significa que as empresas não podem simplesmente “deixar rolar”, ir de acordo com a maré. Nesse caso, ser um mero seguidor é o melhor caminho para o fracasso. Nem sempre dá tempo para arrumar a casa posteriormente.

Para muitas empresas a palavra inovação significa uma alta cifra no desenvolvimento de novos produtos, na criação e implementação de metodologias que irão se tornar serviços únicos, caríssimos, altamente rentáveis e com clientes “saindo pelo ladrão”.

Mas será que essa é a única forma de inovar? Felizmente não. A inovação pode estar muito mais perto do que imaginamos. Pode passar, por exemplo, na mudança de procedimentos internos da empresa que facilitem os processos e deixem clientes mais felizes, mais satisfeitos.

Mas só inovar está ficando pouco, muito pouco. O tempo de resposta precisa ser cada vez menor, cada vez mais rápido.

Em tempos de tecnologia on-line, não há espaço para respostas lentas. Estas devem acompanhar as necessidades e o tempo em que acontecem.

Nesse quesito quem pode despontar, ao contrário do que muitos imaginam, são as pequenas empresas.

Justamente as pequenas empresas que contam com uma maior participação do dono na linha de frente dos negócios são as que têm maiores possibilidades de perceber a necessidade de mudança e se anteciparem aos demais concorrentes.

O ponto frágil, entretanto está no fato de que esses empreendedores dificilmente possuem a capacidade de se dedicar a resolver esse problema.

Mas o ponto positivo já pode ser observado pelo aumento substancial no número de contratação de consultores, normalmente requeridos para esse fim.

Resta, contudo, um alerta: só contrate consultores credenciados por organizações sérias. Uma boa alternativa são os profissionais credenciados pelo Instituto Brasileiro de Consultores de Organização – IBCO, que afere e acompanha os serviços de seus associados.

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